Episódio 22 - Aconteceu Aos 16



Eu queria ver o rosto dele a todo custo, e isso incluía realizar loucuras, e colocar ate a minha vida em risco, estava distante quando vir que o suposto assassino estava presente na festa, e gravei ele e o Tal irmão do Jorge juntos.
Eles me viram e saíram correndo em minha direção, e eu corri para dentro da festa. Beth estava ocupada com o Thed la em cima, e eu preocupado aqui dentro.
A musica parou e o comunicado foi feito, ninguém saia ou entrava ate que eu fosse achado, o mordomo subiu para chamar o Thed e a situação só iria piorar pois Beth estava com ele.
Eu estava no meio da multidão
Escondido.
Sozinho.
Com medo.
Mas estava lá, e estava decidido a da um fim em toda aquela falcatrua.
Com o celular na mão sair em direção a cozinha e fiquei em baixo da mesa, de lá eu tinha uma vista aceitável, na sala havia um painel que usavam como telão para praticar danças, naquele momento ele estava pausado assim como toda aquela festa.
Dois meninos estavam entrando na cozinha, e vinham falando no escândalo da festa.
Um de camisa de regatas, cabelo escuro e alto, já o outro era uns centímetros a menos que ele, tinha o cabelo loiro e usava óculos.
– Nossa, mano, a Galera maior louca e vão parar a festa por causa de um moleque.
Disse o mas alto para o outro.
– Estranha essa historia toda, por que tipo, o cara mal morreu já teve festa e tal, acho que eles estão comemorando a morte dele.
– A Morte é uma variação constante mano, e não podemos impedir ela, talvez seja maior que o sorriso, que a felicidade, que a paixão.
– Ate maior que o Amor?
– Não, Talvez o amor seja o ponto de equilíbrio que vem a nos ligar.
– Mesmo com a Morte?
– Sim, o Amor Conecta ate o lado mas temoroso da vida, e consequentemente ele prevalece.
Pegaram um copo com água e saíram.
Eu fiquei meditando enquanto eles conversavam, se o amor conecta a morte, então por que muitos sentimentos morrem com o excesso de amor?
Eu me refiro a essa ponte, por que tipo, se o senhor Jorge realmente viveu os seus últimos dias com o amor de sua vida, então por qual motivo ele abandonou sua mulher, sendo que ela o considera o amor da vida dela.
Amor talvez seja variável, ou talvez ele só não seja  infinito.
Thed estava descendo as escadas, junto com o mordomo e Beth.
Thed correu ate o palanque que seu tio estava, e lá ficou conversando com ele.
Beth estava pálida, nunca a tinha visto daquela forma, o pessoal circulava na sala impaciente, a iluminação do centro da sala estava sendo transmitida por um Lustre de cristais gigantesco que estava a uns 15 metros de altura.
Sair de debaixo da mesa e tentei andar junto a multidão, mas a luz me impedia de me aproximar de Beth, deu para perceber que ela estava me procurando, e eu acabei perdendo ela no meio da multidão.
Thed estralou os dedos, e em sua direção se dirigiu alguns homens de preto.
Eram os guardas
8 deles para ser mas exato.
E eu já estava ciente do que estava por vim, ele deu Sinal de caça, os guardas se separam por todos os cômodos, e o decreto era a minha cabeça em uma bandeja.
Olhei mas de perto opas ficar por trás de uma cortina, e vir que Beth tinha sido localizada, ela tinha subido no palanque junto ao Thed, o tio deles havia saído, e eu não conseguir localizar mais ele.
Observei toda a sena e vir que a minha única saída seria correr para o porão da casa, que a sua entrada estava localizada por baixo da escada.
Vir que as cortinas eram vermelhas, e que estavam fáceis de serem retiradas.
Puxei uma, duas, três.
E ela caiu
Enquanto bolava um trajar com ela, ouvir o microfone suar de forma meiga e delicada.
Era a voz dela.
Como um sabia cantando em uma casinha de sitio sábado de manhã.
– Queria a atenção de todos.
Dizia ela com voz de entusiasmo.
– A festa será suspensa ate que achem o canalha que Matou o Meu sogro.
Ela virou para Thed e sorrio.
– Vamos todos buscar ele, vamos, vamos, não deixem ele escapar.
Eu não estava entendo muito que ela estava dizendo, mas raciocinei que ela estava me ajudando a ganhar tempo.
Coloquei a cortina sobre o meu corpo e sair em direção ao porão.
A atenção estava voltada para ela.
Ela tinha um dom de encantar o povo.
Estava a alguns metros da entrada, só não contava com um pequeno problema.
– Ei, Você ai?
Um dos seguranças estava descendo as escadas e me avistou.
Corri em direção a porta do porão, mas ela não abriu, estava trancado.
O cara já estava no andar debaixo, e eu estava encurralado.
– O achei.
Ele gritou, enquanto me segurava pelo ombro.
– O assassino estar aqui.
Beth parou.
E ele me arrastava em meio a multidão.
Estava me sentindo um bruxo daqueles que foram queimados em praça publica.
Meus pensamentos se resumiram a uma única coisa.
Estar acabado.
A multidão fez um corre para eu passar, e fui recebido com uma salva de vaias por todos da festa.
Arrastou-me pra cima do palco, e agora eu estava cara a cara com o Thed.
O seu tio subiu também.
Estavam todos voltados para ver o espetáculo.
Beth desceu do palco e se retirou.
Agora era só eu e eles.
– Assassino, Vai pagar por ter matou o meu pai.
Thed falou.
– Meu irmão não merecia morrer seu idiota.
Disse o irmão.
– Seguranças, vamos acabar logo com isso.
Um Cara de preto me empurrou no chão e eu cair de joelho.
– O que eu faço com ele?
O segurança perguntou.
Thed deu alguns passos para trás, e o Seu tio foi para a frente., olhou para a plateia e fez a seguinte pergunta.
– O que faço com ele?
Todos começaram a gritar.
– Execute, execute, execute.
Em câmera lenta o tio do Thed se virou para o guarda e falou.
– A voz do povo é a voz de Deus. Execute.
De joelhos baixei meu rosto e chorei.
O guarda deu alguns passos para trás e sacou uma arma.
Puxou o Gatilho.
E eu ouvir um estrondo, junto com um grito.

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