MANEIRAS
DE SER
DE
WESLLEY FUCHS
ESCRITA POR
WESLLEY FUCHS
DIREÇÃO
GERAL
HENZO VITURINO
MIGUEL RODRIGUES
DIREÇÃO
DE NÚCLEO
MIGUEL
RODRIGUES
PERSONAGENS
DESTE CAPÍTULO
ALICE
BRANDON
EVA
FELIPE
FERNANDO
GERALDO
GIOVANNA
HELOÍSA
JÚLIA
LARISSA
MARINA
MARIZA
MIGUEL
NICOLE
PANDORA
ROGER
VITÓRIA
CENA
01/ MANSÃO DE MARCUS/ SALA DE ESTAR/ INT/ NOITE
Continuação
imediata. Heloísa limpa as lágrimas, Brandon ainda olha para
ela esperando por uma resposta
BRANDON — Me
responde, Helô.
HELOÍSA — (T;
Rápida; mente) Não, Brandon. Não é o Fernando, até porque se fosse nós já estaríamos
juntos não é mesmo?
BRANDON — Mas e a
namorada dele? Quando a gente terminou ele iniciou um namoro com ela.
HELOÍSA — Mas não
é ele, Brandon. Esquece isso. Vamos seguir a nossa vida, separados ou juntos,
porém, juntos como amigos.
BRANDON — Eu não sei
se eu quero a sua amizade.
HELOÍSA — É tudo
que eu tenho pra oferecer.
BRANDON — Então eu
dispenso.
HELOÍSA — (T;
Triste) Então,
adeus.
Heloísa
sai. Brandon fica ali triste.
CORTA
PARA:
CENA 02/ CASA DE MARIZA/ QUARTO/ INTERIOR/ NOITE
Mariza e
Júlia conversando.
MARIZA — Eu
estou tão preocupada, filha.
JÚLIA —
Daqui há uma semana esse pesadelo acaba e você ficará livre desse tumor
maligno.
MARIZA — Eu
tenho medo do plano de saúde não cobrir tudo, Júlia.
JÚLIA —
Calma, mãe, não pensa nisso agora, você precisa se preparar dês de já pra
cirurgia, eu sei que será somente semana que vem, mas eu preciso que você
esteja preparada pra vencer essa luta.
MARIZA — (T;
Lágrimas) Se
Deus quiser eu vencerei.
JÚLIA — E
ele vai querer, mãe.
Júlia
abraça Mariza.
MÚSICA: Love –
Lana Del Rey.
CORTA
PARA:
CENA 03/ SÃO PAULO/ EXTERIOR/ DIA
Mostrar
vários lugares.
LETREIRO:
Uma semana depois.
CORTA
PARA:
CENA 04/ HOSPITAL/ QUARTO DE MARIZA/ INTERIOR/ DIA
Abre em
Mariza se olhando no espelho com os cabelos totalmente raspados. Júlia do lado
dela, segura a mão dela.
MARIZA — (T; Com
medo) Daqui
a pouco é a cirurgia, filha. Eu estou morrendo de medo.
JÚLIA — (T;
Confiante) Não tenha medo, mãe. Você vai sair daqui outra pessoa, uma guerreira e
com a saúde renovada.
MARIZA — (T;
Sorri) Obrigada
por me tranquilizar.
JÚLIA — Vai
dar tudo certo, mãe. Eu te amo.
MARIZA — (T;
Emocionada) Eu também te amo.
As duas
se abraçam. A enfermeira e o médico entram
MÉDICO — Vamos
lá.
CORTA
DESCONTÍNUO PARA:
CENA 05/ HOSPITAL/ CORREDOR/ INTERIOR/ DIA
Mariza em
uma maca sendo levada para o centro-cirúrgico, Júlia manda um beijo pra ela,
vemos que Júlia está confiante.
JÚLIA — Vai
dar tudo certo, mãe.
Na
confiança de Júlia.
CORTA
DESCONTÍNUO PARA:
CENA 06/ HOSPITAL/ CENTRO-CIRÚRGICO/ INTERIOR/ DIA
Mariza já
anestesiada, os médicos e os enfermeiros começam a dar início a cirurgia. Tempo.
CORTA
PARA:
CENA 07/ MANSÃO DE PANDORA/ SALA DE JANTAR/
INTERIOR/ DIA
Pandora e
Heloísa almoçando.
PANDORA — A Mariza
deve ter começado a fazer a cirurgia agora.
HELOÍSA — Então
por isso a Júlia não foi pra escola hoje.
PANDORA — Vocês
estudam na mesma sala?
HELOÍSA — Não,
ela é do segundo ano B.
PANDORA — Entendi.
HELOÍSA — (T;
Preocupada) Tomara que fique tudo bem com a Mariza, né mãe?
PANDORA — Vai ficar
tudo bem sim, eu fiz uma oração muito forte pra ela antes de dormir ontem à
noite.
HELOÍSA — Então
tudo vai ficar bem?
PANDORA — Quando eu
fui te buscar na escola hoje, eu vi que você não tá falando com o Brandon, eu
sei que vocês terminaram semana passada, mas isso não significa que vocês
precisam se odiar.
HELOÍSA — Foi uma
decisão dele, mãe. E não há nada que eu possa fazer.
PANDORA — Por que
vocês terminaram mesmo? A gente não conseguiu conversar semana passada, porque
eu estava muito ocupada cuidando dos processos.
HELOÍSA — Porque
eu não o amo mais, mãe. Simples assim, o amor acabou.
PANDORA — Quando o
amor acaba de uma hora pra outra é porque ele é transmitido para outro alguém,
correto?
HELOÍSAA — (T; não
mente; direta) Correto, mas eu não quero falar quem é.
PANDORA — Nem pra
mim?
HELOÍSA — É
melhor assim, mãe.
Em
Heloísa que encerra o assunto.
CORTA
DESCONTÍNUO PARA:
CENA 08/ TV HOC/ SALA DE ESPERA/ INTERIOR/ DIA
Fernando
caracterizado como o seu personagem, mexendo no celular. Heloísa entra também
caracterizada e vai até ele.
HELOÍSA — Falando
com a Júlia? Como é que está a Mariza?
FERNANDO — A Júlia
falou que ela ainda não saiu da sala de cirurgia.
HELOÍSA — Tomara
que fique tudo bem com ela.
FERNANDO — Tomara
mesmo... Eu sei que ela é muito importante pra você.
HELOÍSA — (T;
Lágrimas nos olhos) Ela cuida de mim dês de pequena, ela não é só empregada da casa, ela
também faz parte da família.
FERNANDO — Não fica
assim, Helô. Vai ficar tudo bem com ela.
HELOÍSA — (T;
Tentando não chorar) Eu não posso chorar senão a maquiadora me mata.
FERNANDO — Eu posso te
fazer uma pergunta?
HELOÍSA — Pode...
FERNANDO — Você e o
Brandon terminaram? Eu vi que vocês nem olham mais pra cara do outro direito.
HELOÍSA — (T; Faz
que sim) Eu
terminei com ele, porque eu não poderia magoa-lo namorando-o, sendo que eu amo
outra pessoa.
Climão.
Fernando fica em silêncio.
HELOÍSA — Não
precisa ficar assim, Fernando. Não é só porque eu fiz isso que você precisa
fazer também.
FERNANDO — Eu já te
disse que eu amo a Júlia, Helô.
HELOÍSA — Tudo
bem, eu não quero iniciar uma discussão.
Maurício
entra.
MAURÍCIO — Pro
estúdio, gente. Vamos começar a gravação.
Giovanna,
Vitória e Nicole entram. Heloísa e Fernando saem.
NICOLE — É,
Giovanna, eu tenho que admitir que você foi ótima hoje.
VITÓRIA — A
nossa cena de briga foi maravilhosa.
GIOVANNA — Vocês iam
ver o show de atuação que seria, se eu fosse protagonista dessa série, isso
sim.
NICOLE — (T;
Revira os olhos) Ai lá vem.
VITÓRIA —
(T; Revoltada) Aceita, Giovanna. A Heloísa é protagonista desta série e nada muda,
para de forçar, cara. Tudo bem que você é uma ótima atriz, mas a Helô também é
excelente.
GIOVANNA — (T;
Revoltada) Vocês babam muito o ovo da Heloísa, hein gente. Credo. (T; A
Vitória) Você
eu até entendo, né, é amiga dela (T; A Nicole) mas você eu não consigo entender mesmo.
NICOLE — Eu
sou fã dela e está sendo uma honra atuar com ela.
GIOVANNA — Eu mereço
mesmo
VITÓRIA — A
gente que não merece o seu estrelismo, querida.
Giovanna
sai. Vitória revira os olhos.
CORTA
PARA:
CENA 09/ HOSPITAL/ SALA DE ESPERA/ INTERIOR/ DIA
Júlia ainda
esperando, Geraldo entra, Júlia se surpreende.
JÚLIA —
Geraldo?
GERALDO — E sua
mãe, Júlia? Como é que ela está?
JÚLIA — (T;
Preocupada) Nenhuma resposta até agora e eu estou ficando preocupada porque essa
cirurgia está demorando demais, Geraldo.
GERALDO — Essas
cirurgias são demoradas mesmo.
JÚLIA — Mas
mesmo assim eu estou preocupada.
Na
preocupação de Júlia.
CORTA
PARA:
CENA 10/ MANSÃO DE PANDORA/ SALA DE ESTAR/ INT/ DIA
Pandora
feliz ao telefone
PANDORA — (Ao cel.) Fico mais tranquila pois
não estava mais aguentando as ameaças (T) que bom que prenderam esses trogloditas. Eu espero que eu não receba mais ameaças (T) obrigada.
Pandora
desliga, feliz.
CORTA
PARA:
CENA 11/ HOSPITAL/ SALA DE ESPERA/ INTERIOR/ DIA
Júlia e
Geraldo aflitos. O médico entra, Júlia se levanta
JÚLIA — (T;
Tensa) Como
é que está minha mãe? Doutor, por favor, não me esconda nada.
MÉDICO — A
cirurgia foi um sucesso.
Júlia
sorri feliz da vida e abraça Geraldo.
GERALDO — A gente
já pode vê-la, doutor?
MÉDICO — Ainda
não, ela está em observação, mas está fora de perigo.
JÚLIA —
Graças a Deus.
Júlia
sorri feliz.
CORTA
PARA:
CENA 12/ TV HOC/ SALA DE ESPERA/ INTERIOR/ DIA
Heloísa e
Fernando entram dando risada.
HELOÍSA — Nossa
cena foi ótima.
FERNANDO — Foi mesmo.
Fernando
pega o celular e olha, ele sorri e olha para Heloísa
FERNANDO — A Mariza tá
bem.
HELOÍSA — (T;
Feliz) Ai
que ótimo.
Heloísa
no impulso acaba abraça Fernando. O clima rola. Os dois trocam olhares, mas
Fernando se afasta, Heloísa se sente culpada
HELOÍSA —
Desculpa.
FERNANDO — Está tudo
bem, Helô.
HELOÍSA — Bom, eu
vou pra casa dar a notícia pra minha mãe.
Heloísa
sai. Fernando fica pensativo.
CORTA
PARA:
CENA 13/ APARTAMENTO DE EVA/ SALA DE ESTAR/
INTERIOR/ DIA
Eva
atendendo o celular
EVA —
Recebeu o dinheiro? Depositei na sua conta. Ok, fênix, agora cada um pro seu
lado.
Eva
desliga.
CORTA
PARA:
CENA 14/ HOSPITAL/ SALA DE ESPERA/ INTERIOR/ DIA
Júlia e
Geraldo esperando. A enfermeira entra
ENFERMEIRA — A sua mãe já
foi encaminhada para o quarto em ótimo estado, mais só um poderá visita-la
agora, é um por vez.
GERALDO — (T; Olha
para Júlia) Pode ir, Júlia. Eu entro depois se ela quiser.
Júlia
sorri e segue a enfermeira.
CORTA
PARA:
CENA 15/ HOSPITAL/ QUARTO DE MARIZA/ INTERIOR/ DIA
Mariza
deitada, Júlia entra acompanhada com a enfermeira
ENFERMEIRA — Ela tá meio
fraca ainda, Júlia, por isso ela pode demorar para falar um pouco.
Mariza
sorri para Júlia
MARIZA —
Filha...
JÚLIA — (T;
Emocionada) Mãe...
MARIZA — (T;
Feliz) Deu
tudo certo.
JÚLIA — (T;
Sorri) Eu
disse que ia dar tudo certo, mãe. Eu falei pra você.
MARIZA — E eu
estou muito feliz porque você não estava errada.
JÚLIA —
Guerreira!!
MARIZA — Nós
somos!
Júlia e
Mariza se abraçam.
JÚLIA —
Você ainda tem visitas, mãe.
MARIZA — (T;
Surpresa) Visita?
JÚLIA — O
Geraldo, ele está aqui.
Reação de
Mariza.
JÚLIA —
Você gostaria de vê-lo?
MARIZA — (T;
Sorri) Gostaria.
Eu acho que a gente precisa conversar.
Júlia
retribui o sorriso.
CORTA
PARA:
CENA 16/ MANSÃO DE PANDORA/ SALA DE ESTAR/ INT/ DIA
Pandora
mexendo no celular, Heloísa entra.
HELOÍSA — (T;
Feliz) A
Mariza tá fora de perigo.
Pandora
se levanta feliz.
PANDORA — Jura?
HELOÍSA — Juro,
tá tudo bem agora.
PANDORA — Ai que
bom, filha. Que bom que está tudo bem agora. Você sabe que a Mariza é como se
fosse da família
HELOÍSA — É...
Ela é da família.
PANDORA — Mais
tarde faremos uma visita. Ok?
HELOÍSA — (T;
Sorri) Ok.
Pandora
entrega o celular para Heloísa
PANDORA — Marquei
um encontro pelo Tinder.
HELOÍSA — (T; Olha
feliz) Caramba,
mãe. Quem é esse Roger?
PANDORA — Não sei,
filha, ainda iremos nos conhecer, vamos ver no que vai dar.
HELOÍSA — Tomara
que dê tudo certo.
PANDORA — Tomara
mesmo.
As duas
sorriem felizes.
CORTA
PARA:
CENA 17/ TEATRO/ PALCO – PLATEIA/ INTERIOR/ DIA
Roger
mexendo no celular. Larissa, Felipe e Miguel no palco, percebem o sorriso de
Roger no celular.
ROGER — (T;
Olhando para eles) Porque não estão ensaiando?
LARISSA — Porque
você não está nos dirigindo.
MIGUEL — Tá aí
de olho no celular toda hora.
LARISSA — Parece
até que está de rolo com alguém.
FELIPE — Ele
tava no Tinder, esses dias eu vi ele mexendo nessa rede social.
LARISSA — (T;
Chocada; sorri; desce do palco) Mentira!!
FELIPE — Os
motivos do sorrisinho é esse. Ele mesmo disse.
LARISSA —
Caramba, hein, Roger. Tá cansado de ser encalhado?
MIGUEL — Já
está na hora de desencalhar mesmo.
ROGER — (T;
Constrangido; tentando fugir do assunto) Vamos ensaiar a cena da Júlia e da Cris.
Mandem elas subirem no palco.
FELIPE — A
Júlia e a Cris faltaram.
LARISSA — A
Júlia tem motivos, ela está com a mãe no hospital.
MIGUEL — Já a
Cris faltou porque quis.
FELIPE — Não
foi por que ela quis, Miguel. A gente não sabe.
MIGUEL — É
frescura.
LARISSA — (T; Sem
paciência) Cala a boca, Miguel. Eu tive uma ideia para o nosso querido professor e
diretor Roger, o grande ex-ator de cinema.
ROGER — Que
ideia?
LARISSA — Já
marcou um encontro aí com a bela ou belo dono ou dona do seu coração?
ROGER — É
dona, Larissa.
LARISSA — (T; Ri) E ele admite, pois bem,
vamos lá. Marcou ou não marcou o encontro?
ROGER —
Marquei o encontro. Amanhã à noite.
LARISSA — Pois
então: amanhã, a gente vai te deixar um gato, mais do que você já é professor,
para essa sua amada.
FELIPE — Ah
vai ser legal.
LARISSA — E se a
Júlia e Cris retornarem, elas ajudam também.
MIGUEL — Não
contem comigo.
LARISSA — Não
contaremos mesmo. Amanhã vai ser um dia histórico na sua vida, Roger.
ROGER —
Tomara, hein.
LARISSA — Ah,
aguarde meu bem.
Em Roger
olhando para eles.
CORTA
PARA:
CENA 18/ MANSÃO DE MAURÍCIO/ SALA DE ESTAR/
INTERIOR/ DIA
Marina e
Alice conversando.
ALICE —
Marina, eu acho que você está passando dos limites, todo dia você tá indo pra
balada escondido, daqui a pouco a mamãe e o papai vão descobrir.
MARINA — Vai ser
melhor assim, Alice. Se eles descobrirem eu não preciso mais sair escondida
ALICE — Aí
é que você não vai sair nem escondida
MARINA — Pelo
menos eu não tenho medo, igual a você tem medo em relação a sua paixão pela
Karina.
ALICE — (T; Tampa
a boca de Marina) Cala a boca, Marina. Fala baixo.
MARINA — Tá
vendo, Alice. Afinal de contas, já está chato você ficar admirando a Karina de
longe, quando é que você vai tomar a iniciativa de falar com ela?
ALICE — Eu
não sei, Marina, as coisas são complicadas, eu não sei se a Karina curte também
entende, eu não sei se ela gosta de menina ou já ficou com menina, eu não sei.
MARINA — Que eu
saiba ela é bissexual.
ALICE — (T;
Surpresa) Ela
é bi?
MARINA — Eu sei
disso porque... (T; Confessa de uma vez) eu já fiquei com ela em
uma festa.
ALICE — (T;
Chocada) Como
é que é? Você é lésbica?
MARINA — Eu não
sou lésbica, eu sou livre, para de colocar rótulos pelo amor de Deus, eu pego
quem me der vontade, sem esse negócio aí de estereótipos.
ALICE — Mas
você gosta dela?
MARINA — Ai,
claro que não, Alice. A gente só ficou e pronto, tchau e até quem sabe um dia,
agora, no caso, esse dia não vai mais acontecer (T; Ri) e não mesmo (T; Aperta as bochechas de Alice) já que a minha irmãzinha
tá apaixonada por ela. Mas agora você já sabe a orientação dela.
ALICE — Mas
eu ainda estou insegura, Marina.
MARINA — Para de
ser boba, cara e se joga.
ALICE — E
eu nem sabia que ela frequentava as baladas que você frequenta, já que ela é
toda gótica, toda roqueirinha, eu pensei que ela só fosse em shows e eventos de
Rock.
MARINA — Então,
eu que frequentei o lugar dela (T; Ri) eu frequento de tudo: Indie, Rock, Funk,
Eletrônica, Sertanejo, Reggae e vários outros estilos e festas. Agora deixa eu
ir tomar uma água porque eu estou morrendo de sede.
Marina se
levanta e sai. Alice fica pensativa.
CORTA
PARA:
CENA 19/ HOSPITAL/ QUARTO DE MARIZA/ INTERIOR/ DIA
Mariza
ali deitada, Geraldo entra e se aproxima. Mariza sorri e Geraldo sorri.
GERALDO — Quer
mesmo conversar comigo?
MARIZA — Eu acho
que a gente precisa conversar.
Geraldo
sorri. Mariza fica feliz.
CLOSE EM
MARIZA
CORTA
PARA:
FIM
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